já se me baralham as pessoas
e as caras
e as mãos
quem és tu
diz-me antes quem não és
não te baralhes
na multidão sôfrega que esquarteja a calçada
será tudo uma questão de altitude?
há em ti qualquer coisa de
alstruísta
quando me contradizes
e tentas não me deixar dissipar
na fragilidade da noite.
que morte, esta!
já chega,
o sol quando nasce também já sabe a que horas se deita.
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