Sublinhemos, no entanto, a existência de quatro possibilidades mais relevantes:
- a do falso nós (eu + #)
- a do nós-inclusivo (eu + tu)
- a do nós-exclusivo (eu + ele e/ou ela)
- a do nós-indeterminado, que deixa ao alocutário a responsabilidade de decidir pela interpretação inclusiva ou exclusiva do nós."
in A Partitura Invisível, A. D. R.
Só me falta perceber se, nesta enunciação que tem sido o meu fim-de-semana, sou locutor ou alocutário, e se a responsabilidade da interpretação é minha ou não, neste nós-indeterminado. Estou a apontar mais para o falso-nós, mas isso sou só eu com os meus fantasmas.
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