domingo, 17 de maio de 2009

Estou sentada no sofá amarelo, numa viagem a um passado recente, quando, às 3 da manhã, penso 'adoro este homem e nem sabia o quanto'. Porque afinal o que importa é não ter medo: fechar os olhos frente ao precipício e cair verticalmente no vício.
E o homem não será o Cesariny.

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