Arrancas os sons aos silêncios escondidos,
Aos silêncios perdidos que não sei encontrar.
Essa voz com que calas o sossego do ser
É a mesma que mata a essência do ar.
Sufocas à noite o que queres respirar
E corres e gritas de olhos fechados.
Não sei confiar no que queres que confie,
Se sufocas o som dos lamentos pisados.
Corrompes aquilo em que sempre acreditas
E existes pela mais nociva melodia.
Não posso aceitar a nota que cedes
Porque não duro até ao fim deste dia.
domingo, 7 de maio de 2006
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1 comentário:
E o primeiro poema teu k vejo k e completamente ligado a musica!Musica k tambem e uma forma de fala do espirito(quando se abre uma janela da alma, voa para o ceu um poema ;)
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